terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Op Art Espiral

Cores pulsando nos olhos, formas que nos deixam tontos se fixarmos o olhar, isso se conseguir fixar..



Autor: Yashrio Imazu
Título: Equilibrista
Técnica: Acrílico e barbante s/ tela 50x80

Vertigem


Uma experiência mais que visual, termina por ser espacial, aquele frio na barriga quando se esta com os pés beem longe do chão, ou quando estamos em uma montanha russa em pura adrenalina visual e sensorial.



                                                               Fonte: Yashiro Imazu

                                                                           Local : Igreja Matriz de Rolândia                          

A Caixa Preta

                         

Um dos principais experimentos visuais que utilizamos quase que obsessivamente é a fotografiaObservando pela linha de raciocínio, um ser que tem olhos já se faz fotógrafo comparando-se ao processo do aparelho fotográfico, a escrita da luz se lê quando esta entra pelo mesmo, registrando imagens ocasionadas pelo reflexo que atinge o objeto voltando à informação em forma e cor para os olhos e entrando-as na caixa preta do aparelho, assim sendo a memória visual ativa do ser que enxerga também um aparelho com uma caixa preta, (consciência) na qual abriga imagens.



                                                                    Fonte: Yashiro Imazu
                                                                                            


Fotografia noturna, gotículas de chuva sobre vidro, foco desfocado.

domingo, 23 de novembro de 2014

          

                          A arte como experimento sensorial


             Os sentimentos que aguçam as faculdades sensoriais nas pessoas, quando essas se relacionam com a arte são inúmeros. A arte, por não se definir ou rotular-se entre algo já consolidado no mundo, consegue criar a partir desses sentimentos uma raiz mental e emocional que aflora dentro dos seres-humanos com a velocidade de uma luz, quando esta entra pela caixa preta de suas cavernas sensoriais, fazendo enxergar um novo universo, seja com a frequência que as cores os atingem; com intensidade de informação senso espacial descoberto pela leitura tátil e visual a partir das formas e, acima de tudo, transformando com destreza e sensibilidade a natureza que fazem das pessoas simples seres-vivos em um ponto no universo, com intuito de melhorar ou tentar compreender sua existência no mundo.



        A missão de um artista diante do conhecimento sobre a técnica e a linguagem é de exercer melhorias ao seu redor a partir de fragmentos que a arte lhe proporciona. Trazendo experimentos visuais diversos para que os receptores observem, sintam e contemplem aquele momento/imagem e percebam-se dentro de seus próprios universos.